terça-feira, 21 de agosto de 2012

ACORDO CIENTÍFICO ENTRE NÓS E A SUÍÇA


Atualizado em 21/08 às 16h30

Suíça fecha acordo de cooperação com Ciência sem Fronteiras

Por Bruno de Pierro, do Brasilianas.org
Na última semana de junho, uma delegação do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH) esteve no país para ampliar as cooperações científicas entre Brasil e Suíça. No dia 27, o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, e o presidente do ETH, Ralph Eichler, assinaram memorando para consolidar a parceria entre o instituto e o programa Ciência sem Fronteiras, de acordo com os objetivos do governo federal brasileiro de aumentar o intercâmbio acadêmico e promover cooperações científicas.

Um integrante da comissão suíça, no entanto, teve papel central nesse episódio da diplomacia científica. Trabalhando há três anos e meio no ETH, o engenheiro André Studart acompanhou o grupo europeu durante toda a viagem em solo brasileiro. Prova viva de que incentivos a intercâmbios desse tipo podem trazer bons resultados para ambos os lados, o brasileiro hoje coordena uma pesquisa no ETH e conta com laboratório próprio para comandar nove cientistas das mais diversas partes do mundo. (Trecho do artigo postado aqui por Petrônio Filho). 
Comentário: Isto vem provar a necessidade de ampliação dos investimentos em educação e pesquisas em nosso país. Temos um grande potencial em nosso povo para o desenvolvimento científico.


Sede do ETH em Zurique: apoio financeiro da própria universidade favorece pesquisas de alto risco

SOBRE O ETH
Fundado em 1855, o ETH Zirique é considerado um dos principais centros de pesquisa tecnológica e ciências naturais do mundo. Atualmente, possui mais de 17 mil estudantes de aproximadamente 80 países. Desse tota, cerca de 3.700 são alunos de doutorado. O instituto conta ainda com mais de 400 professores nas áreas de engenharia, arquitetura, matemática, gestão e ciências sociais. A universidade federal também se gaba de ter abrigado até agora 21 prêmios Nobel, que passaram por lá como alunos ou pesquisadores, como o químico Kurt Wüthrich, premiado em 2002, e o físico Heinrich Rohrer, agraciado em 1986.


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