O salário base do nosso município, com a plicação do novo reajuste, ficou um pouco abaixo do PSPN: R$ 51,92. A rede estadual está um pouco acima: R$ 38,00. Já entramos em contato com o secretário de educação, Prof. Mário Grespan, que nos adiantou a sua preocupação e já teve uma conversa com a prefeita. Estamos agendando uma data, o mais rápido possível, para levarmos à prefeita essa discussão e outras mais, como a questão da previdência própria.
A FETEMS, por meio do nosso presidente, Roberto Botarelli, em entrevista ao Correio do Estado, fez um relato sobre a situação dos municípios do estado em relação ao novo piso. Dos 78 municípios, 61 não atendem a ele. É claro que como o reajuste foi bem recente, alguns estão em fase de estudos pois a maioria ainda mantém o dissídio no mês de maio, como é o caso de Brasilândia e de Selvíria.
A ASSOMASUL disse que isso provocará um colapso nas contas de muitos municípios. Acontece que, como já disse o ministro da educação, na própria Lei do Piso há previsão de complementação por parte do governo federal se faltar verbas aos entes federados, que devem enviar planilhas com seus gastos na educação (talvez esteja aí o problema: comprovar os gastos!). Se for necessário, Roberto Boterelli afirma que recorreremos ao judiciário.
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